Todos
sabemos que os animais domésticos, estão com tudo, os chamados “pets”,
cachorros e gatos que merecem todo nosso carinho e respeito, conquistaram lugar
de destaque em meio a vida humana, ou seja no seio das famílias.
O problema é
que nas médias e grandes cidades, isto não é tão simples assim. As casas e apartamentos são cada vez menores. Há
condomínios de casas geminadas que não há lugar nem para as crianças brincarem.
Nos bairros periféricos há terrenos ou quintais com sete/dez casas alugadas;
escada sobe; escada desce cada porta é uma casa com dois, três cômodos. E os
cachorros e gatos ?
São nestes
ambientes que os bichanos estão vivendo, convivendo e sendo criados, com ração balanceada ou ração comum; comendo
macarrão, pedaços de pizzas, um bocado de sorvete, (aí que lindo ele adora
sorvete....), (não é meu bebezinho querido...). Ao longo de alguns anos, o
bebezinho querido cresce, fica obeso, com dentes cariados, e com problemas de
coração, diabetes. Aquele dono/dona que até então tinha o animal para afastar
sua solidão; ou para se exibir com seu animal fofo e raro e caro com “
pedigree”, se vê as voltas com saídas urgentes ao hospital veterinário e coisas
assim.
No caso de
perda do bichano, por morte ou acidente, claro vem o sentimento de luto, de
solidão e depressão. Ninguém escapa a este veredito imposto pela vida, perder
dói.
Alguem
poderá dizer:
-Cada um
gasta seu tempo e dinheiro como
quiser.....
Lógico;
concordo. Quem não tem problema, inventa.
Amauri da
Silva/editor. Março/2013.
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