Foi no centro de um movimento vanguardista do cinema e do teatro brasileiro, que surgiu o nome de Helena Ignez, (hoje com 75 anos); morando em S. Paulo. Estreou em 1959 com o então diretor Glauber Rocha - seu primeiro marido no curta metragem O Pátio; linda e loura, bahiana de nascimento, mudou-se para o Rio de Janeiro aos 23 anos após a separação de Glauber; carregando a marca de (desquitada); pois não havia divórcio no Brasil naquela época. Ela diz para o Jornal F. de S. Paulo: "Que bom que vivi 1968. O pessoal era louquésimo. No meio de uma peça, de repente todo mundo ficava nu. Era uma descaretação total, um tapa na cara extraordinário..."
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